Em suma, é de tempo. De fato correr e correr parece ter sido uma obstinação a perseguir os povos, até então.
Correr para um quando, aquele Quando besta, que parece a meta dos séculos. Não sei qual minha meta dos séculos, talvez porque tenha admitido que não viverei séculos =] ou porque abandonei essas expectativas surreais. Ou talvez simplesmente em razão de respeitar o tempo, o senso, as razões de todo mundo, mundo todo, só assim.
E o tempo, enquanto isso, corre ainda. Colorido, esbaforido, e eu me fico.
Assim, em passant. Como quem sente, um pouco se mente, mas ainda é do fingidor que deveras, deveras se reinventa.
27.4.09
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