5.3.09
da janela
Menino, que bobajada.
Uns correm, outros correm, outros continuam correndo. O dinheiro escondido, o tempo perdido, e a mulher se olha.
Andando, correndo, de pastas na mão, pitando sem pitaquear na própria existência (que bobajada!), a grande loucura, corrida, sentida, que não.
Que não, que não, que não – repetidamente e quanto mais sem sentido melhor.
É de dizer não ao não, por sempre, por nós. Sobretudo vendo isso, o escondido, o perdido, o poisnão.
Não ao não, e tenho dito.
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