22.1.07

5 anos e 4 meses #)

(sem pretensões literárias)


E foi assim:

ao calar dos primeiros minutos, em verdade dizendo tudo que se podia dizer, foi chegar em casa pra perceber que a sua casa seria onde fosse aquele sorriso, aquele sorriso que esperara tanto tempo. chamassem epifania, ela chamaria ainda assim outro nome... chamaria sofia. chamaria aquele início que já nem era um começo, esse começo que já nem é um início. não tem verso, não tem filme, não tem personagem que entenda ou Máquina existente que suponha o amor inteiro que ela é. ou somos. ou seremos. já sendo.

minha irmã.

não tenho conseguido escrever por vários motivos. um é o tempo. dois é que pela primeira vez na vida realmente fogem TODAS as palavras, eu só sei sentir. já diria cazuza, "eu só sei insistir", eu nem isso. só sei sentir.
e, quer saber, se tristeza não tem fim (e o poeta estiver certo, porque tenho sérias dúvidas), felicidade tem menos ainda~


ps: menos ainda. #)

4 comentários:

Anônimo disse...

felizidade num tem fim mesmo não. e é possível ser feliz sozinho, também. hehehe acho só que não tá sendo bem seu caso, né? :)

moça, me senti negligente. adoro o que você escreve e passei tanto tempo sem vir por aqui! mas prometo ler tudo tudo depois, por isso espere comentários nesses textos, em breve.
até :*

bruno reis disse...

pois sinta. e volte :)

Denis Filho disse...

Bonito...

ascka disse...

Eu diria que felicidade, assim como tristeza, tem pausa.