2.11.06

Fiona Apple.

[poema nascido há poucos minutos, ainda na tentativa 1ª respiratória,
um agradecimento pelo imenso substrato ao Bruno, meu querido bolinho de arroz =]



"Preencheu-me o quanto pôde.
Depois se foi, absurda,
Aquela música.


Aquela música que não vai te contar
Dos meus degraus escondidos,
Quando vieres, saiba conta-los
E vou perguntar:
“sabes a senha?”
e, faça o favor:
saiba. "

3 comentários:

Lara disse...

http://euemtuaboca.blogspot.com/2005_02_01_euemtuaboca_archive.html

leia que a história e conto depois.=*

Lara disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
bruno reis disse...

a fiona realmente se derrama pelos ares, preenche todos os espaços, e todos espaços meus.