saído da minha cabecinha bem inha mesmo:
(pra alguém ali =) Outro jazz,
E dissemos um quase. Um quase e um monte de não. Era quase um ato de escrita, sagrado imune, um quase e um monte de não, ela ali e eu nela, sem dizer coisa nenhuma, só olhando.
Olhando porque era quase. Calado, porque era não.
Mas como era que eu ia dizer, quebrando a cena todinha, o silêncio envolvendo o vento, o vento voando as folhas, como era que eu ia dizer, meu Deus, se era só quase e eu não sabia até onde ia quase, quase até onde vai?
Alguém por favor me diga o que quase me quer dizer.
Porque estou a quedar-me louco, à espera de qualquer pouco, qualquer pouquinho que venha do agora, desse instante mesmo, ainda que quase, ainda que não.
E ela segura-me a mão, quase uma tortura. Não, não, tortura alguma, por favor não a deixe ir embora, ainda que seja quase.
E que me importa se quase e um monte de não, se pior seria talvez, e eu ainda tenho o quase. Olha! Estou em vantagem. Não estou?
Vou morrer de amor, seu padre, faça o favor de casar-me logo.
Flores? Oh sim, muitas flores, já dizia ela,
“só vou se tu flores”
É nesse quase que eu quase morro. E nesse monte de não, que começo tudo de novo.
Olhando porque era quase. Calado, porque era não.
Mas como era que eu ia dizer, quebrando a cena todinha, o silêncio envolvendo o vento, o vento voando as folhas, como era que eu ia dizer, meu Deus, se era só quase e eu não sabia até onde ia quase, quase até onde vai?
Alguém por favor me diga o que quase me quer dizer.
Porque estou a quedar-me louco, à espera de qualquer pouco, qualquer pouquinho que venha do agora, desse instante mesmo, ainda que quase, ainda que não.
E ela segura-me a mão, quase uma tortura. Não, não, tortura alguma, por favor não a deixe ir embora, ainda que seja quase.
E que me importa se quase e um monte de não, se pior seria talvez, e eu ainda tenho o quase. Olha! Estou em vantagem. Não estou?
Vou morrer de amor, seu padre, faça o favor de casar-me logo.
Flores? Oh sim, muitas flores, já dizia ela,
“só vou se tu flores”
É nesse quase que eu quase morro. E nesse monte de não, que começo tudo de novo.
4 comentários:
ai que texto mais lindo! :~
adorei demais demais demais. vou parar mais um pouco para, como vc disse, dar uma olhada nos outros quartos. ;D
e se me permitires, posso linká-la?
até. :}
:*
está devidamente linkada. :D
e é, é tão legal quando a música cabe bem assim no texto.. :~
pois é, vamos unir os blogueiros de fortaleza, né? heuaehauehaeuah
cê estuda, é?
a pergunta era uma variação direta do "que que vc faaaz?" heuaheauehaueha
eu estou prestes a entrar num cursinho, aspirante a, veja só, direito. hehehe
e esse "por mais leitura", uma amigo meu tava organizando. eu ia pro primeiro que teve na praça do ferreira, mas tive prova no dia.. :/
aí faz um tempão que a gente não se fala, e não sei mais quando tem. :~
num sábado desses vi o germano na praça verde, ele disse que era isso que tava rolando. :D
quando tiver de novo, me avisa? que aí eu chamo uma galera aí tbm. :]
ok, que eu fiz uma carta. ehauehaueha
realmente adorei seu texto moça!
mto, mto, mto!
enfim..
qnto ao seu comentário,
acho que já me tranquei...
obrigada por passar por lá,
e passe mais vezes!
e sim, qnd as águas acalmarem
colocarei textos, rs... por enquanto falta-me tempo pra postar coisas com ou sem sentido!
um beijo
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